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Uma paixão que virou negócio

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Jackeline Souza vende seus produtos também pela internet para todo o Brasil por Sedex | Foto: Diogo Pagnoncelli

Desde pequena, Jackeline Souza via tecidos e agulhas ao seu redor através de sua família e aquela rotina era algo natural para ela. A moda sempre esteve na sua vida e não seria diferente na fase adulta. A moradora do Itanhangá pensou então em transformar tudo aquilo em uma maneira de ganhar de dinheiro, foi assim que nasceu a MiG Bolsas e Acessórios, em julho de 2010.

– Minha família já trabalha no ramo da moda. Cresci rodeada por máquinas de costura e fui gostando cada vez mais desse universo – comenta ela.

Jacke, como é conhecida pelos mais próximos, quis amarrar ainda mais o seu amor pelos estilos de roupa. Para costurar sua paixão com o bom gosto, fez cursos de moda no Senac de Curitiba, sua cidade natal, Personal Stylist e Jornalismo de Moda, na Universidade Estácio de Sá, no Rio. Trabalhou como consultora de moda, produtora e colunista. Com tudo isso em mãos, só poderiam nascer frutos delas: as bolsas da sua grife.

– Sempre adorei bolsas, eu mesma tenho muitas. Para a MiG, me inspiro em marcas como Stella McCatrney, Marc Jacobs, Prada e, no Brasil, sou admiradora do trabalho de Gilson Martins, Lenny e Oscar Metsavaht – comenta ela.

O nome da sua marca é uma homenagem ao seu anjo de devoção, o Arcanjo Miguel, e também uma abreviação de amiga. Atualmente, a MiG conta com um ateliê em  Copacabana e outro pequeno ateliê na casa de Jacke, no Itanhangá. Quando ela está aqui na região, ela aproveita para criar a qualquer momento do dia.

Contudo, não apenas bolsas são produzidas. Há também nécessaire, braceletes, pulseiras, colares, chaveiros, enfim, peças que vão do casual ao clássico. Couro, nylon, lona, ecolona de algodão/ pet e borracha são transformados em peças que agradam a todos os gostos. Além disso tudo, Jacke conta que reaproveita materiais para produzir.

-Somos parceiros de uma fábrica de bolinhas de tênis/ frescobol (entre outros materiais de borracha), em Curitiba. Sendo assim, usamos os restos da borracha para produzirmos uma linha de bolsas. Além de lindas, são ecologicamente corretas – comenta ela.

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