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Relacionamento tóxico: parece inofensivo, mas não é!

Várias polêmicas invadiram as redes nos últimos meses com gravidade, formas e personagens diferentes, mas no centro um único assunto: a violência contra a mulher!

Entre os diferentes tipos de violência existe uma que é mais comum do que imaginamos e, muitas vezes, difícil de se identificar: a violência psicológica. Ela é a base dos relacionamentos tóxicos e apesar de não deixar hematomas no corpo, suas marcas são profundas e traumatizantes.

Viver um relacionamento tóxico por longo período faz com que a pessoa adoeça física e emocionalmente. As consequências vão desde problemas na autoestima, ansiedade, depressão, crises de pânico, entre outros, até problemas de saúde derivados do alto nível de estresse e tensão vividos dentro desse tipo de relação.

Os sinais de um relacionamento abusivo podem ser tão sutis que, às vezes, a pessoa envolvida demora para perceber o que está acontecendo e, inclusive, chega a questionar a si mesma ficando na dúvida se não é ela que está errada ou justificando o comportamento do outro como sendo um ato de cuidado e amor.

Além dessa manipulação psicológica, existe por parte do abusador, ciúme excessivo, necessidade de controle, críticas constantes, chantagem emocional, invalidação do sentimento alheio, desrespeito ou constrangimento em público, invasão de privacidade e, em casos mais graves, agressões físicas.

É importante ficar atento para poder intervir já nos primeiros sinais e tentar reverter a situação. Quando isso não for possível, terminar é a melhor opção.

Para isso, a pessoa precisará de uma rede de apoio e ajuda profissional especializada, para poder descobrir seus gatilhos, fortalecer sua autoestima e seguir firme em suas decisões.

Relacionamento * Artigo da colunista Janice Linhares, psicóloga (@jalpsicologia).

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