Evento: Monólogo “Seis tempos”: reflexões sobre o passado e o futuro

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O que teria acontecido se naquele dia você não tivesse ficado no “se”? Essa é a pergunta que orienta o monólogo Seis Tempos, espetáculo que será apresentado no Teatro Moral da História, no Recreio dos Bandeirantes.

Inspirado no livro homônimo da premiada autora Therezinha Mello, o monólogo desperta o olhar sobre valores éticos e morais a partir de narrativas lúdicas que podem ser apresentadas para pessoas de todas as idades.

“Nós escolhemos seis contos do livro e fizemos adaptações para o teatro. São histórias que emocionam muito o público, porque as pessoas relembram épocas de suas vidas que deixaram lembranças e saudades”, explica a atriz e contadora de histórias Lucrécia Marques.

Com o auxílio de projeções e de uma trilha sonora envolvente, o monólogo leva o público a uma viagem que explora a busca do ser humano por significado e autoconhecimento. “Esse espetáculo também demonstra que a idade não pode nos impedir de realizarmos nossos sonhos. Eu me tornei atriz aos 58 anos, depois de já ter tido cinco netos. Hoje, aos 74 anos, continuo trabalhando e estimulando as pessoas com idades parecidas a não desistirem de seus projetos. A vida sem sonhar perde o objetivo”, destaca Lucrécia.

A finalidade é que todos saiam do teatro reflexivos e pensando no que poderiam ter feito e o que teria acontecido, caso fizessem algo diferente. Como Therezinha diz em um de seus poemas que o “poeta quando escreve, é para ver sua dor passada a limpo”.

E, neste monólogo, o público tem várias oportunidades de enfrentar o mesmo sentimento face a face.

Abordando diversos assuntos, entre os seis textos que serão apresentados no espetáculo, estão: “Borboletas Azuis”, uma história que fala de crenças e lendas de uma cidade do interior; “O Avental Bordado”, sobre as lembranças dos ensinamentos e do amor da mãe pelos livros, da primeira escola e da primeira professora, sendo uma disussão sobre as perdas da vida; “O Danado Virava Coisa”, um texto divertido sobre um bandido que roubava e até matava, mas que a polícia não conseguia prender porque, quando chegava, o danado tinha virado uma coisa; além de “Depois do Mar”, “Perdão”, e “Caixa de Veludo Azul”.

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R. Maurício da Costa Faria, 593 – Recreio dos Bandeirantes

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