O mito das curtidas
Parece inofensivo: você publica, o post bomba, vem aquele pico de dopamina.
Cem curtidas, dez comentários, um “amei” da tia. Mas, quando fecha o mês, o caixa continua o mesmo.
A verdade é simples, engajamento não é resultado, é ruído bem embalado.
E o problema não é ter likes, é achar que eles significam alguma coisa fora das telas.
As redes sociais transformaram “ser popular” em sinônimo de “ter sucesso”.
Só que, para a maioria dos pequenos negócios, isso é uma armadilha cara e disfarçada de vitória.
Métrica de vaidade é o fast food do marketing
É fácil e viciante.
Um post dá certo, você quer repetir.
Um vídeo viraliza, você tenta a mesma fórmula.
E de repente a estratégia da sua marca virou uma roleta: depende do algoritmo, do humor do público e do som da semana no Reels.
O problema é que curtidas não viram clientes, e seguidores não garantem faturamento.
O que gera resultado é planejamento, estrutura e coerência.
Segundo a HubSpot State of Marketing 2025, 73% das empresas que planejam conteúdo com base em funil de vendas têm crescimento constante em conversões, mesmo com menos alcance.
É o poder da consistência sobre a euforia.
Likes não pagam o aluguel, estratégia paga
Quando um empreendedor confunde vaidade com resultado, ele entrega o volante da marca ao algoritmo.
E o algoritmo tem uma lógica cruel: ele muda toda hora.
Negócios sólidos precisam de base própria.
Site, domínio, identidade, funil, tudo o que faz a marca existir fora das redes.
É o equivalente digital a ter uma loja em terreno próprio, e não dentro do shopping dos outros.
“As redes são como um aluguel caro. Um dia o dono pode aumentar o preço, ou te expulsar.”
Planejar é construir casa própria. É o que separa quem vive de postagens de quem constrói presença.
O que realmente importa
Engajamento é ótimo para medir interesse, mas não pode ser o farol da estratégia.
O que importa é atrair o público certo, conduzir pelo caminho certo e oferecer valor real.
Quer um teste rápido?
Pergunte a si mesmo: “Quantos dos meus seguidores compraram, pediram orçamento ou entraram em contato?”
Se a resposta te fizer pensar demais, já está na hora de repensar sua presença digital.
A boa notícia é que dá pra mudar, e começa pelo planejamento.
Você pode transformar conteúdo em ferramenta de venda, não em passatempo do algoritmo.
Onde a estratégia começa
Na Kamus, nós chamamos isso de Kanvas, o processo que ajuda marcas a entenderem sua estrutura digital antes de saírem postando por aí.
É onde nasce o raciocínio por trás do design, do site e das ações que realmente vendem.
Mas, calma, isso não é convite pra contratar ninguém agora.
É convite pra parar de postar no piloto automático.
Porque quando a sua marca entende o porquê das coisas, cada curtida volta a ter sentido, mas agora dentro de um plano que dá resultado.
Quer conversar sobre o que realmente faz sua marca vender online?
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