Matérias e Colunas

MAMÃE GENTIL E ENGAJADA: Fernanda Gentil

fernanda-interna cópia

Nada melhor do que fazer a sua parte para mudar o mundo. É o que pensa a jornalista Fernanda Gentil, uma das idealizadoras da Caslu, associação que ajuda entidades que cuidam de crianças.

“Sou muito feliz por ter a admiração de pessoas que gostam do meu trabalho e sei que posso usar isso para algo bem maior. É o que tento fazer. A Caslu é a minha contribuição para fazer do mundo um lugar melhor”

Aos 29 anos, Fernanda Gentil esbanja simpatia e simplicidade – atributos que conquistaram o público e a fizeram, em pouco mais de cinco anos, ir do canal a cabo SporTV à apresentação do Globo Esporte, na Rede Globo – uma ascensão meteórica e com todos os méritos.

Afastada temporariamente da telinha por conta da licença maternidade – em agosto, Fernanda deu à luz Gabriel, seu primeiro filho – a moradora da Barra também tem outro “filhote”: o projeto Caslu, criado em 2013 com o marido Matheus e mais dois amigos.

A jornalista faz questão de usar toda sua visibilidade para atrair engajamento de famosos e fazer com que a ideia de ajudar uma criança, o propósito do projeto, possa tocar pessoas de todo os cantos do país.

Quando pequena, você já participava de alguma ação social?
Nada muito “organizado” (risos)! Mas vez ou outra levava comida e roupa para moradores de rua, juntava roupas de amigos e distribuía no sinal.

Como e quando você criou a Caslu?
A Caslu nasceu em outubro de 2013, fundada por mim, Matheus, meu marido, e dois amigos nossos, Felipe e Patrick. Ela é fruto de uma história real e triste, de uma mulher que sonhava em ser mãe e quando conseguiu, não resistiu a um câncer. A Caslu nasceu para ajudar crianças com realidades e histórias difíceis como essa.

Como funciona a Caslu?
Desde a fundação da Caslu, em 2013, nosso objetivo sempre foi muito claro: ajudar instituições que cuidam de crianças – abrigos, orfanatos, clínicas, hospitais. A forma de ajudar é muito simples: entrar no site www.mundocaslu.com.br e clicar em “Tô Dentro!” Dessa maneira você compra a sua camisa Caslu e todo o dinheiro arrecadado com a venda é revertido em doações para a instituição que escolhermos ajudar. Nossas ações já passaram por INCA, Hemorio e quase dez orfanatos em menos de dois anos. O dia da entrega das doações é a coroação do nosso árduo trabalho: vamos ao local com um grupo de voluntários para levar tudo o que a instituição pediu e realizamos várias atividades com as crianças.

Dizem que são as pequenas ações que movem o mundo. Acredita que a Caslu possa ser uma delas?
Claro. A Caslu é a minha contribuição para fazer do mundo um lugar melhor. Essa contribuição pode ser mínima se for solitária, mas se torna imensa se for praticada por muita gente, e é isso que tem acontecido, felizmente.

Nessa época do ano, é muito comum falarmos em solidariedade. Qual a importância de ser solidário, em sua opinião?
Pra mim, a solidariedade tem o objetivo óbvio e a boa ação explícita de ajudar o próximo. Mas o que mais me impressiona é o bem que ela faz para quem a pratica. Desde que comecei com a Caslu revi meus conceitos, passei a valorizar outras coisas, e tudo foi fazendo mais sentido de uma certa forma. Fazer a nossa parte, por menor que ela seja, é fundamental para quem precisa, e surpreendente para a gente.

Você acha que por ser uma pessoa pública, divulgar e ser engajada em um projeto como esse pode ter maior impacto?
Eu acho que se a “fama” tem um lado bom, é poder ajudar em massa. E é isso que tento fazer sempre, seja com a Caslu, com um simples post ou um texto que divulgo. Sou muito feliz por ter a admiração de pessoas que gostam do meu trabalho e sei que posso usar isso para algo bem maior e melhor. É o que tento fazer.

Rapidinhas:
Há quanto tempo mora na Barra?
Há 17 anos.
Por que escolheu morar no bairro?
Mudei-me para a Barra com a minha família.
Do que mais gosta na região?
Todo o meu círculo social mora na Barra, família e amigos.
Quais os lugares mais legais para frequentar no bairro? Quais indica para os amigos?
Gosto muito dos restaurantes e bares por aqui, acho bem gostosos e aconchegantes.
Quando e por que começou no Jornalismo?
Meu primeiro estágio foi em uma assessoria de imprensa, em 2006. Escolhi essa profissão porque sempre pratiquei esportes e encontrei no jornalismo esportivo uma maneira de nunca me afastar deles.
Quais os melhores momentos da sua carreira?
As coberturas que fiz: Olimpíadas de Inverno, Copa América, das Confederações e Copas do Mundo.

Compartilhe esse artigo!

Gostou desse artigo? Comente!

Quer divulgar o seu negócio aqui?
Chame no WhatsApp!