Alex Duarte é morador da Barra da Tijuca há pouco tempo e leva sua luta pela inclusão ao filme no qual é diretor, “Cromossomo 21”, e ao projeto #SomosTodosCromossomo21, que propõe a realização de oficinas e palestras ao redor do Brasil.
Gaúcho do interior do Rio Grande do Sul, mas morador recente da Barra da Tijuca, Alex Duarte é diretor do filme “Cromossomo 21”. O longa foi construído por meio da vivência de Adriele, uma jovem com Síndrome de Down e marca a história de engajamento nas causas de inclusão na vida de Alex.
“Penso, em primeiro lugar, que fazer inclusão é uma questão de sair da sua zona de conforto: você tem que se comprometer não apenas com seus sonhos e prioridades, mas ver o outro como prioridade também, se colocar à disposição do outro, e isso exige tolerância e amor”, afirma o diretor.
Assistindo de perto a essa luta desde 2010, quando conheceu a jovem que inspirou seu filme, Alex diz que esse foi o momento em que começou a repensar o que queria, onde estava e o motivo disso tudo. Desde então, Alex Duarte pratica inclusão realizando oficinas e palestras ao redor do Brasil por meio do projeto #SomosTodosCromossomo21.
“A inclusão social começa na prática, quando você inclui uma pessoa com deficiência na escola, no seu dia a dia, quando defende, quando se importa. Isso você pode fazer em qualquer lugar do mundo, no seu bairro, na sua casa, mas tem que fazer, tem que fazer mesmo”, diz Alex. Ele afirma ainda: “se você fizer isso, a sua vida vai mudar para muito melhor, porque aprender com o outro é essencial”, completa.