Atuar de maneira responsável é trabalhar em uma boa gestão e minimizar o impacto de suas atividades no meio ambiente e nos diferentes públicos de relacionamento.
No processo evolutivo do mundo dos negócios, cada vez mais veloz, as empresas que estão hoje bem apontadas para o futuro já perceberam que têm de ir além de controlar e reduzir os efeitos negativos de sua atividade. Começam a se preocupar em encontrar caminhos para impactar positivamente a sociedade por meio de seus próprios negócios. Passou a ser uma obrigação trivial de todo empreendimento que pretende prosperar, como também se tornou a qualidade ou o respeito ao consumidor.
Da mesma forma, se você acredita que gerar empregos, pagar impostos e movimentar uma cadeia produtiva é contribuição suficiente de um negócio, novamente, fique atento. Existem muito mais variáveis envolvidas do que simplesmente fazer a manutenção de um CNPJ.
Empreendedores de todos os tamanhos estão invertendo a lógica atual. Ao invés da primeira pergunta ser “essa atividade dá dinheiro?”, o ponto de partida é “qual problema da sociedade eu posso resolver?” para, em seguida, buscar como ser lucrativo e gerar sustentação financeira para essa atuação. Nada de assistencialismo, filantropia ou investimento social. Trata-se de oportunidade: ser movido por propósitos menos individualistas e mais conectados com os interesses coletivos.
Desenvolva uma metodologia para analisar todo o seu atual portfólio de produtos a partir das megatendências de sustentabilidade, como crescimento e envelhecimento da população global, urbanização e, assim, identificar aqueles que precisam ser transformados ou que já atendem a essas necessidades futuras.
Se sua empresa quer ser relevante no futuro, deve encontrar sua vocação e conexão com as necessidades da sociedade.
