Hoje falamos muito sobre igualdade de gênero e que todos devem ter condições iguais, inclusive no ambiente profissional. Falar sobre o tema já é um avanço, mas temos muito a fazer.
Há poucas mulheres em cargos de liderança e há muitas ganhando salários menores do que homens na mesma posição. Isso em pleno século XXI, quando mulheres estão, em peso, nas universidades, investindo em formação e atualização, prontas para o mercado de trabalho. Por que, então, poucas são líderes?
O lugar da mulher é onde ela quiser estar, sem privações, sem desculpas. Que possa concorrer em igual patamar com homens e, se ela for mais competente e preparada para a vaga, que seja ela a candidata ideal.
Precisamos nos despir do preconceito e ser capazes de enxergar o que aquelx profissional traz de experiências e realizações. O quanto ele ou ela estão prontos a desempenhar bem a função que foi designada. Mulher chora? Sim… E homem também! Mulher tem filhos? Sim… E homem também! Não há diferenças e sim competências a se analisar.
Que neste mês da mulher percebamos que esse debate está ultrapassado; que já deveríamos estar escrevendo outros capítulos da nossa história. Sem preconceito, com mais empatia e justiça. Vamos virar essa página?