A medicina tradicional preconiza que a fibromialgia é uma dor que ocorre nos tecidos fibrosos e musculares de diferentes partes do corpo, com incidência maior entre as mulheres e de origem desconhecida. O tratamento convencional para fibromialgia geralmente é orientado por especialistas como o médico reumatologista, o fisioterapeuta e o psiquiatra.
Entre as formas de tratamento, são indicados medicamentos para a dor e depressão, fisioterapia, atividades físicas acompanhadas por um educador físico para ajudar a aliviar a dor, fortalecer e alongar os músculos, além de caminhadas, natação e hidroginástica.
Na maioria dos casos, as dores diminuem, mas o indivíduo se torna refém dos medicamentos e procedimentos pelo resto da vida. E, convenhamos: viver com dor obscurece a alegria da vida.
Pensando nisso, a observação da ocorrência de sintomas como insônia, pesadelos, cansaço ao despertar, dificuldade de concentração, irritação e pensamentos negativos (que se apresentam em quase todos os transtornos mentais e emocionais) deu início ao desenvolvimento de uma pesquisa empírica que tinha como objetivo entender as causas desses transtornos e desenvolver um tratamento eficaz (cura). O ano era 1998 e o trabalho transcorreu até 2012 no antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Municipal Nise da Silveira, no Engenho de Dentro, RJ.
A PESQUISA
A pesquisa foi realizada no antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Municipal Nise da Silveira – IMNS. Naquele espaço, em contato direto com pacientes que apresentam os mais diversos sintomas e convivendo com internos, foi possível compreender as causas de diversos tipos de transtornos mentais e emocionais.
O IMNS foi laboratório da psiquiatra brasileira Nise da Silveira, que também desenvolvia pesquisas no mesmo sentido. A psiquiatra dedicou sua vida ao entendimento das energias que gravitam em torno das imagens do inconsciente, permitindo o acesso às causas e aos sintomas.
Constatamos que as imagens do inconsciente vêm acompanhadas das vibrações (energias) correspondentes, que alguns segmentos de estudo chamam de “aura”. Esses vetores externos (energias negativas e densas atraídas pelos baixos níveis vibratórios) vão se acumulando no inconsciente, sendo responsáveis pelos sintomas tão desagradáveis que acompanham a fibromialgia.
COMO ENTENDEMOS A FIBROMIALGIA?
Trata-se de um transtorno emocional que atua no inconsciente do indivíduo, causando não apenas a dor, mas os sintomas anteriormente descritos.
COMO SURGEM?
Pessoas que sofrem de fibromialgia possuem uma estrutura emocional frágil, o que pode possibilitar um alto índice de “contaminação” com os aborrecimentos familiares e os embates naturais da vida. Reagindo negativamente, esse indivíduo arregimenta energias densas e escuras no seu inconsciente.
A mente humana é uma antena: quando o indivíduo pensa, fala ou age, cria em torno de si um campo magnético que emite e atrai energias semelhantes. Se forem positivas, vibrará em paz, harmonia, saúde e amor. Mas se forem negativas gerará e atrairá energias densas que, com o decorrer do tempo, vão se acumulando no inconsciente, dando origem às dores que se espraiam pelo corpo.
O TRATAMENTO
Conhecendo a causa, foi possível desenvolver um tratamento que permite acessar o inconsciente do paciente e remover esses vetores, possibilitando que o indivíduo volte à vida plena e feliz. Trata-se da Hipnose Clínica Reconstrutiva, um procedimento clínico que não trabalha com sugestão, mas com a remoção dessas energias escuras.
O procedimento é rápido, sem contraindicações e sem qualquer efeito colateral. O paciente participa de forma completamente consciente, sentindo a eliminação dessas energias escuras que resultam no desaparecimento das dores.
Para a eliminação definitiva das dores, o paciente também precisa fazer o seu dever de casa: controlar suas emoções, não se deixando levar pelas provocações costumeiras. Afinal, ele não consegue mudar as pessoas à sua volta em função de seus posicionamentos. A paz interior não tem preço!
O sucesso desse procedimento alcança 95% dos pacientes, ou seja, 19 pessoas em cada 20 atendidas. E quem são esses 5% restantes? São aqueles que não querem mudar, que preferem manter o seu ponto de vista, mesmo à custa das dores.