Falar de reinvenção não significa começar de novo e deixar para trás nosso passado, mas sim dar um novo significado a tudo que você viveu até agora e saber que essa nova postura exigirá momentos desconfortáveis. Nesses novos tempos a formação acadêmica do profissional não será mais o único diferencial, 65% das profissões do futuro ainda nem foram inventadas, segundo um estudo do Fórum Econômico Mundial. Portanto, devemos pensar no comportamento, nas habilidades, na capacidade de adaptação, valores e autoconhecimento dos profissionais.
O profissional do futuro é aquele que busca identificar suas qualidades, pontos de melhorias e limitações para tomar decisões seguras, com foco e espírito de equipe. Partindo desse conceito, entre as características valorizadas atualmente pelas organizações, o desenvolvimento humano do colaborador é uma das que possui mais destaque.
Sabemos que momentos de impacto sempre deixam um legado de aprendizado e mudanças e dar sentido a esse momento é nosso dever. O futuro demanda pessoas que reajam a situações inusitadas porque aquelas que reagem somente ao previsível, muito provavelmente serão substituídas por máquinas e robôs. Esse é o profissional do futuro: treinado a responder desafios.