Ao contrário do que a maioria dos brasileiros pensam, um seguro de vida não é apenas para morte. Inclusive o nome sofreu uma alteração para seguro de pessoas e inclui coberturas para acidentes pessoais, doenças graves, internação hospitalar entre outras.
Agora pare, pense e reflita por alguns minutos: Se você não puder mais gerar dinheiro, quem manterá todo o seu padrão de vida? Quem pagará a educação dos seus filhos? Quem será o responsável por toda sua dignidade financeira? Você consegue parar de trabalhar para tratar uma doença grave?
Essas perguntas são bem desafiadoras e quase 100% das pessoas não sabem responder e ou nunca pensaram nisso, mas é importante que haja um planejamento.
Os brasileiros estão cada vez mais preocupados com o futuro e com a qualidade de vida, principalmente devido a Pandemia, em que muitas famílias sofreram com a perda do provedor, por doenças graves e principalmente por internações hospitalares prolongadas, levando a grandes prejuízos financeiros, além da saúde emocional e mental.
Essa insegurança durante a pandemia do novo Coronavírus, que já ultrapassou mais de 224 mil mortes, fez com que a busca pelo seguro de pessoas aumentasse. Segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), os seguros de vida cresceram 11% em 2020 e continuam em forte crescimento em 2021, já que as pessoas tendem a pesquisar mais sobre o assunto.
As pessoas estão assustadas e isso fez com que muitos repensassem sobre a real prioridade em suas vidas. Outro ponto importante é o processo de reeducação financeira que em paralelo faz com que os brasileiros entendam que a vida é mais importante do que todos os seus patrimônios físicos e que há uma necessidade de pensar no amanhã e planejar o máximo possível.
Se você ainda não tem um seguro de vida, procure um especialista e proteja o seu principal patrimônio. Planejamento é fundamental quando se pensa no amanhã.