Desde o início da pandemia do novo coronavírus, mulheres passaram a ficar 24 horas em casa, muitas vezes, com seus agressores. Tal fato elevou a preocupação com a violência doméstica e familiar. De olho nisso, por que não usar o futebol para auxiliar e denunciar esses casos?
Esse esporte constitui uma prática popular no mundo todo, e, por isso, é um grande aliado em campanhas como a do combate à violência contra a mulher.
Para se ter ideia, mesmo com as competições suspensas em razão da pandemia, a FIFA, Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Comissão Europeia se uniram na Campanha #Safe home (#casa segura). As três entidades se reuniram e promoveram a Campanha de Combate à Violência Doméstica, divulgando-a ativamente.
Os contatos telefônicos ou de apoio locais e nacionais são serviços de utilidades públicas essenciais para o enfrentamento à violência contra a mulher.
Em relação a FIFA, ela se dedica a publicação de vídeos que contam com a participação de jogadores e ex-jogadores em diversos canais digitais. O mesmo é feito pelas diversas federações que são membros dela. Não podemos e não devemos nos calar quando o tema é violência contra a mulher.