Parece um pouco fora de contexto pensar que há necessidade de convencer um pai a investir em algo tão relevante para vida pessoal e profissional de um filho. No entanto, é possível imaginar que, para alguns pais, isso nunca tenha estado, sequer, em alguma conversa do dia a dia ao longo de toda a sua vida. Isso pode ter ocorrido por diversos fatores, como: nível de escolaridade, atividade profissional e seu círculo familiar e de amizades.
Desconsiderando questões financeiras, ou seja, se há disponibilidade para investir na educação do filho, tomar essa decisão colocará o filho em um seleto grupo que teve a oportunidade de viver e estudar em outro país. Essa experiência irá possibilitar, por exemplo, a conquista de fluência no idioma inglês (o que já é considerado, por muitos recrutadores, uma habilidade básica), demonstrará capacidade de adaptação, de superar desafios e de encarar as mudanças como algo natural e necessário.
Esse é um investimento que irá reverberar por toda a vida do filho, assim como a escolha da escola que dará a melhor a formação e preparação para a vida. Como também sou pai, entendo que viabilizar as melhores experiências para os filhos é fundamental e “economicamente” desejável no longo prazo.