A valorização da mulher no mercado de trabalho, conferindo-lhe destaque, pode ser alcançada se analisarmos o aspecto de escolaridade e formação.
Estamos vivendo a época da economia do conhecimento, onde há necessidade de mão de obra qualificada para melhorar o desenvolvimento do país. As mulheres constituem hoje a maioria da população universitária (quase 60%) e elas são também a maioria entre os detentores de ensino superior (13% das mulheres completam a graduação contra apenas 10% dos homens).
Isso sinaliza uma estratégia na qual a mulher passa a disputar espaço no mercado de trabalho, buscando as colocações em que o grau de escolaridade e os níveis de conhecimento são os requisitos predominantes. Inovar no mercado de trabalho pressupõe agregar outras competências aos conhecimentos teóricos e práticos, de forma a construir o diferencial competitivo.
Citamos a capacidade de gerenciar riscos e lidar com situações de conflitos, o foco em resultados, a criatividade e o espírito empreendedor e principalmente a capacidade de liderança e condução de equipe.