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Como os alimentos podem amenizar a depressão

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Foto: VisualHunt

 

A depressão é um tipo de transtorno que pode afetar pessoas de todas as idades e se caracteriza por: perda de prazer nas atividades diárias e apatia, alterações de aprendizado, psicomotoras, do sono, do apetite, redução do interesse sexual, retraimento social, ideação suicida e prejuízo funcional significativo.

O tratamento precisa de acompanhamento médico, em alguns casos serão prescritos medicamentos, mas o cuidado com a alimentação é extremamente importante e, mesmo com a medicação, pode ajudar muito a amenizar esse quadro.

A alimentação precisa ser equilibrada, sem grandes períodos de jejum ou excessos e existem alimentos que podem ajudar a melhora dos sintomas, ativando os hormônios de bem-estar, como:

Aveia – Fonte de triptofano, um precursor da serotonina, hormônio que regula as emoções e os processos comportamentais, conhecido como o hormônio do bem-estar, que dá aquela sensação de tranquilidade e alegria com a vida. Além disso, também possui selênio, que ajuda o nosso corpo a manter energia para as atividades.

Frutas cítricas e açafrão – São ricos em fatores antioxidantes, que ajudam a eliminar as toxinas e a regular a produção hormonal, melhorando a sensação de bem-estar e diminuindo oscilações de humor.

Banana – também produz triptofano e é rica em vitamina B6, responsável pela condução de impulsos nervosos, diminuindo a ansiedade e irritação.

Abacate, azeite e oleaginosas – Ricos em óleo vegetais como w-3, w-6 e w-9, melhoram o desenvolvimento cerebral, aumentando a capacidade cognitiva e modulando os hormônios, mantendo equilíbrio de alterações de humor.

Folhosos verde-escuros – Espinafre, couve, brócolis são ricos em ácido fólico, outra vitamina do complexo B, que combate as doenças degenerativas do cérebro, é um dos aliados no tratamento de depressão e esquizofrenia.

Maracujá – rico em flavonóides, substâncias que ajudam a regularizar nossas funções, atua eficazmente na insônia e na hiperexcitabilidade nervosa, induzindo ao sono próximo do fisiológico, diminuindo as crises de ansiedade que podem ocorrer junto com os quadros de depressão.

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