Hoje, iremos falar um pouco sobre doenças ocupacionais, aquelas que muitas vezes nos tiram da nossa rotina de trabalho, tais como asma ocupacional, perda auditiva induzida por ruído, dermatite de contato, câncer de pele, tendinite, entre outros.
As doenças ocupacionais afetam a saúde dos trabalhadores brasileiros e estão diretamente relacionadas à atividade desempenhada ou às condições de trabalho às quais o trabalhador está submetido.
Entre as doenças mais comuns, destacam-se os Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho e as Lesões por esforço repetitivo (DORT/LER). Por exemplo, pessoas expostas a posturas prolongadas, trabalho muscular parado, sobrecarga mental, ritmo intenso de trabalho, pressão por produção, digitação intensa, etc. Entre elas, estão a tendinite (inflamação de tendão) e a tenossinovite (inflamação da membrana que recobre os tendões).
Essas condições afastam o trabalhador de seu posto de trabalho, obrigando-o,muitas vezes, a recorrer à cirurgia, o que demanda longo tempo de afastamento do trabalho. Empresas são obrigadas a conceder o afastamento do colaborados, uma vez que diminui a produtividade.
O diagnóstico é feito a partir de uma anamnese por um profissional qualificado, testes ortopédicos e, em alguns casos, recorre-se a exames de imagem. O tratamento para estas lesões primeiramente deve ser feito visando o alívio dos sintomas, e posteriormente, medidas são tomadas capazes de retardar ou suspender o reaparecimento da condição.
A Quiropraxia é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como medicina complementar, que faz a recuperação ser muito mais rápida do que o modo de tratamento convencional. Em vez de tratar os sintomas da dor, ela cuida da raiz do problema.
A proposta da técnica Quiroprática nada mais é do que diagnosticar, tratar e prevenir as desordens do sistema neuro-músculo esquelético e os efeitos que estas desordens causam à saúde em geral.