Sabe-se que no decorrer da história, a perspectiva e aspirações profissionais sobre trabalho e emprego tem sofrido modificações no decorrer dos anos.
Uma das justificativas para que isso esteja acontecendo está relacionada às mudanças das gerações com suas características que marcam cada uma delas.
![Mercado de trabalho](https://utilitaonline.com.br/wp-content/uploads/2023/04/20230418_173639-1024x723.jpg)
Na geração Z, por exemplo, encontramos características como dinamismo, agilidade em processos informatizados, praticidade,
capacidade de viver várias realidades ao mesmo tempo e, paralelo a isso, possuem ansiedade para crescimento em curto prazo, imediatismo para o alcance de resultados e o “tédio” diante da monotonia de alguns acontecimentos.
Com isso, podemos notar que dentro do mercado de trabalho processos que são considerados enfadonhos por eles, podem ser abandonados e não serem vistos como possibilidade de crescimento para a sua geração.
Outro fator que contribui para o alto número de turnover é a característica de uma geração com baixo índice de enfrentamento diante de problemas dentro do ambiente de trabalho, que vão desde o relacionamento com algum colega de trabalho até atividades que são consideradas entediantes e o tempo para conquistar a promoção de cargo tão almejada.
Diante disso, é notório que a solidez e estabilidade de um trabalho para esses jovens não são mais prioridade dentro do seu checklist de vida contribuindo, assim, para o alto índice de rotatividade dentro das empresas.
Logo, o mercado de trabalho deve perceber tais mudanças e se reinventar com o objetivo de absorver esse público com estratégias que possam alinhar as expectativas e interesses da empresa com a geração atual, apostando em diminuir esses índices demissionais.