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Neurofeedback: técnica de autorregulação dos padrões cerebrais disfuncionais

Você já ouviu falar em Neurofeedback? Caso não tenha ouvido falar, chegou a hora de conhecer essa técnica revolucionária que tem devolvido a qualidade de vida para muitas pessoas. Desde 1960 que a técnica de neuromodulação vem sendo estudada enquanto intervenção clínica.

É bastante utilizada nos Estados Unidos, na Ásia e em alguns países da Europa e, vem sendo cada vez mais estudado e aplicado aqui no Brasil, devido aos surpreendentes resultados obtidos no tratamento de sintomas de transtornos como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Além disso, depressão, Esquizofrenia, Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT), problemas relacionados ao sono e à aprendizagem, dores crônicas, Transtorno de Ansiedade, Enxaqueca, entre outros. Além dos sintomas de transtornos e síndromes, o Neurofeedback também ajuda a sanar dificuldades emocionais, comportamentais, cognitivas e pedagógicas.

Existem diversos artigos científicos que comprovam sua eficácia em plataformas como PubMed, Research Gate, Elsevier, Frontiers e muitas outras, além de alguns livros. A qualidade desses artigos é o que conferem ao Neurofeedback a sua confiabilidade.
O Neurofeedback pode ser utilizado por pessoas de todas as faixas etárias porque não há contraindicações, é indolor e não invasivo.
Eletrodos conectados ao couro cabeludo captam o sinal da atividade cerebral e eles são conectados à um equipamento que faz o processamento desta informação, transformando em um sinal compreensível.

É estabelecido o limiar de funcionamento de base do cérebro, que é o entendido como o funcionamento normal daquele momento, e oferecida a recompensa visual e/ou auditiva quando ocorre a mudança. Com os treinos, ocorre a aprendizagem e o cérebro se remodela.
O Neurofeedback deve ser praticado com regularidade para se alcançar resultados satisfatórios.

Com a prática, as pessoas tornam-se mais conscientes de seu próprio estado mental e são capazes de aprender a controlar certos processos e reações fisiológicas, o que permite aliviar os sintomas negativos de várias de suas vidas e fazer com que o cérebro funcione de maneira mais eficaz.

Na prática clínica, o Neurofeedback é uma excelente ferramenta para regulação cognitiva, comportamental e emocional.
As etapas do tratamento são:

1- Anamnese: Conversa para conhecer a queixa e identificar o perfil, as características e rotina da pessoa.

2- Mapeamento cerebral: leitura e rastreamento cerebral para identificação das áreas disfuncionais que estão causando os sintomas apresentados.

3- Treinamento: plano personalizado, de acordo com as informações obtidas na anamnese e no mapeamento para aliviar e/ou solucionar a queixa.

Dê valor a sua saúde mental, pois não há preço que pague ter qualidade de vida.
Vamos conhecer o seu cérebro. Agende uma avaliação!

Neurofeedback * Artigo da colunista Daniela Barreto de Oliveira Ferreira, Pedagoga – Especialista em Educação – Mestre em Educação.  Neuropsicopedagoga Clínica – Psicopedagoga Institucional e Clínica
Neuroterapeuta Especialista em Neurofeedback (@neuropsicoclinicadani). Whatsapp: 99379-7172. Facebook: consultoriocognitivo

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