Uma placa de proibido fumar. Um letreiro identificando o nome de um condomínio. Uma sinalização de trânsito. O que esses elementos, alocados em ambientes distintos possuem em comum? Todos expressam uma ideia ou informação, por meio de signos amplamente reconhecidos pelo público. A essa forma de comunicação que utiliza elementos visuais, tais como imagens, pictogramas e gráficos, por exemplo, atribuímos o nome de comunicação visual.
É sabido que, em muitas situações, imagens expressam melhor uma ideia do que palavras ou textos. Isso se dá ao poder cognitivo que as imagens transmitem, sendo instantaneamente interpretadas, diferentemente das palavras, que precisam ser lidas e contextualizadas, possibilitando, assim, erros na compreensão da mensagem.
Hoje, a comunicação visual está presente a todo instante e nem nos damos conta de sua relevância: por dia, somos impactados por milhares de mensagens visuais em forma de gráficos, desenhos e outros mais. Seja em casa assistindo a um programa de televisão, em que identificamos a emissora a partir do logo exposto no canto da tela, seja na ida ao trabalho, ao recebermos as informações de trânsito por meio de placas e sinalizações no asfalto, são incontáveis as informações ao nosso redor, criando um “arquivo” de signos em nosso cérebro que, ao serem vistos novamente, são facilmente interpretados.
Na próxima vez que você se deparar com uma placa, lembre-se: a comunicação visual aconteceu!
