Poucos artistas conseguiram traduzir com tanta precisão a beleza e a emoção do Carnaval carioca quanto o renomado fotógrafo Riccardo Giovanni. Mas sua obra vai além do registro fotográfico. As imagens produzidas por ele se transformam em verdadeiras peças de arte para interiores – elegantes, sensoriais e absolutamente únicas.
Com exposições já realizadas em pontos icônicos do Rio de Janeiro – e também em outras cidades –, o projeto “O Carnaval que Ninguém Vê” se revelou um sucesso de público e crítica desde a primeira exposição.

Agora, uma nova perspectiva se apresenta: as telas de Riccardo Giovanni começam a despertar interesse de profissionais de arquitetura, design de interiores e curadoria artística como uma possibilidade autêntica e sofisticada de ambientação.
Seja em salas residenciais, halls corporativos, espaços de recepção, escritórios ou ambientes de lazer, suas obras carregam elegância, memória cultural e identidade brasileira.
São, ao mesmo tempo, objeto de contemplação e ponto focal de estilo. Uma oportunidade para integrar a emoção do Carnaval ao cotidiano, com beleza, equilíbrio e significado. Não é preciso conhecer ou gostar de Carnaval para apreciar imediatamente a singularidade e a beleza de cada peça.

“Minha intenção sempre foi criar imagens que possam viver além da fotografia, que dialoguem com o espaço e com quem o habita. Ver essas obras ocupando salas, escritórios ou ambientes de recepção é uma forma de levar um fragmento autêntico da cultura brasileira, com equilíbrio e sofisticação”, afirma o fotógrafo.
As telas criadas por Giovanni unem precisão técnica e sensibilidade estética, tornando-se elementos decorativos inovadores e de impacto para quem deseja ambientar espaços com brasilidade refinada. São fotografias feitas durante os desfiles das escolas de samba do Rio, mas que fogem ao óbvio: em vez do excesso de informação visual, cada imagem apresenta uma composição limpa, centrada na emoção, no detalhe e no contraste, criando uma harmonia estética com equilíbrios de sombras e de formas verdadeiramente únicas.
Giovanni utiliza um processo autoral que deixa toda a cena em preto e branco, preservando apenas uma cor original da fantasia ou maquiagem do personagem retratado. O resultado é uma obra de três tons – branco, preto e um ponto cromático – que conduz o olhar e cria um ponto de energia visual no ambiente. Quando devidamente iluminadas, essas imagens ganham vida própria e se tornam quase tridimensionais, causando a sensação de que a pessoa na foto se torne uma escultura.

A tecnologia por trás das obras é tão refinada quanto seu resultado estético. Formado em engenharia, Riccardo Giovanni desenvolveu equipamentos e processos personalizados para captar imagens em ambientes de baixa luz e grande movimentação, como a Marquês de Sapucaí.
Além disso, criou um sistema próprio de calibração de cor e impressão em telas canvas de alto padrão, garantindo fidelidade, durabilidade e sofisticação a cada peça. São obras que dispensam retoques e pós-produção: a beleza está no instante exato do clique, capturado com rigor técnico e transformado em arte.
Desde abril, seis peças da exposição “O Carnaval que Ninguém Vê” está em cartaz no Porto Maravalley, no Rio de Janeiro – um hub de inovação instalado na Zona Portuária da cidade.

“Poucas expressões traduzem tanto o Brasil quanto o Carnaval’
Uma seleção das obras também está disponível para aquisição sob encomenda – em formatos variados e tiragens limitadas – o que amplia as possibilidades de inserção em projetos residenciais ou corporativos. Para profissionais que buscam arte com conceito, exclusividade e uma assinatura técnica e única, as telas de Giovanni se apresentam como uma escolha diferenciada e de extremo bom gosto.
“Poucas expressões traduzem tanto o Brasil quanto o Carnaval. Essas imagens carregam nossa emoção, nossa cor, nossa complexidade. É uma brasilidade que não precisa ser explicada — ela simplesmente se impõe”, diz Giovanni.
Para preservar a singularidade das peças, a maioria delas não é publicada online, mas pode ser solicitada em um catálogo via https://ricgio.com.
Imagens: Riccardo Giovanni