Isso é mais comum e mais saudável do que parece.
Vivemos em tempos acelerados, em que jovens são pressionados a definir seu futuro profissional muito cedo. Mas, antes de cobrar respostas, é preciso fazer uma pausa e refletir: como alguém pode escolher com clareza se ainda nem se conhece por inteiro?
A ansiedade dos pais é compreensível, mas a pressa é inimiga da escolha certa.
O erro da escolha precoce
Decisões vocacionais tomadas com base em “achismos” ou pressão externa podem gerar frustrações, desistências e insatisfações profissionais. Escolher uma carreira não é sobre gostar de uma disciplina, seguir tendências ou copiar modelos de sucesso. É, acima de tudo, sobre autoconhecimento.
Conhecendo o Método HMI
É aí que entra o HMI – Human Mastery Indicator, uma metodologia que vai muito além dos testes vocacionais tradicionais. Desenvolvido a partir do MBTI (Myers-Briggs Type Indicator) e da psicologia analítica de Jung, o HMI avalia dimensões comportamentais profundas, ajudando o jovem a entender:
•Como ele reage sob pressão;
•Quais são suas forças naturais e talentos;
•Como lida com rotina, inovação e liderança;
•Quais ambientes e atividades estimulam seu melhor desempenho.
O HMI constrói um mapa interno do jovem, com base em dados concretos, e aponta direções alinhadas ao seu estilo de vida, valores e jeito de ser.
Muito mais que um teste
Ao contrário de testes rasos que “entregam três profissões”, o HMI oferece um laudo detalhado com 25 páginas de insights sobre personalidade, estresse, tomada de decisão, áreas ideais de atuação e até exercícios personalizados para desenvolvimento.
Essa abordagem proporciona clareza, direcionamento e segurança para o jovem e tranquilidade para a família toda.
O tempo certo de escolher
Se seu filho ainda está em dúvida, comemore: ele está em construção. A escolha certa não vem da pressa, mas do preparo. Quando há base emocional, informação e apoio, a decisão profissional deixa de ser um peso e se transforma em um projeto de vida.
Com o HMI, essa escolha acontece de forma consciente e respeitosa com a individualidade.
Artigo escrito pela colunista Marilza Delduque, Neuropsicopedagoga, Desenvolvimento Humano, Estrategista Comportamental e Vocacional.
Clique aqui para mais informações: