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Apaixonada pelo teatro: Bianca Pimenta

 

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Bianca Pimenta atuando (foto: divulgação)

Bianca Pimenta, leitora da Utilità e atriz, já se entregou à criação de muitos personagens, tanto nas peças quanto nas telas. Com monólogo disponível no YouTube, a atriz – que atualmente tem 35 anos, mas começou no teatro durante a adolescência – encontra na atuação a realização de um sonho: “Comecei a fazer teatro aos 16 anos de idade, no colégio que estudei”. Apesar do amor pela atuação, ela também é formada em Letras – Português e Espanhol e conta que, ao dramatizar em sala de aula, foi elogiada: “Os meus amigos gostavam de me ver atuando e diziam que eu tinha talento. Pensei: vou voltar a fazer teatro!”.

Retornando aos palcos em 2004, Bianca retomou a carreira com uma peça adaptada, a “Um (quase) beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues, sob adaptação de Paulo de Souza. Um ano depois, em 2005, no SESC, onde voltou com a carreira, Bianca fez uma esquete, peça de curta duração, chamada “Exercícios Dramáticos”, sob a direção de Ayres Balbino. “Foi muito maravilhoso também e me desenvolvi como atriz”, conta.

Migrando para o Teatro Miguel Falabella em 2006, ela participou da peça “Cada caso por acaso”. “Era uma peça que tinha como temática esquetes do dia a dia, sob a direção de Andréa Cavalcanti. No ano seguinte, também sob a direção de Andréa Cavalcanti, fiz a peça “Bailei na curva”, de Júlio Conte, que também foi maravilhosa”, revela Bianca. Mais à frente, em 2012, a atriz participou de uma peça que ganhou o prêmio de melhor produção: “Fiz a peça “Fausto”, de Goethe, sob a direção de Symone Strobel”, explica.

Não parando por aí, a atriz continuou atuando no Miguel Falabella e se revezando entre outros trabalhos. “Também fiz figuração na Rede Globo no programa Zorra Total, no extinto quadro do metrô, e na novela Salve Jorge. No ano seguinte, participei da Primeira Estação da Via-Sacra, na Jornada Mundial da Juventude Rio 2013, sob a direção de Ulysses Cruz. Já em 2016, participei das Cerimônias de Abertura e Encerramento das Olimpíadas e Paraolimpíadas Rio 2016, que foi muito gratificante para mim como atriz”, acrescenta.

Com admiração pelas atrizes Fernanda Montenegro e Glória Pires, sua inspiração para fazer teatro veio desde cedo: “Eu decorava os textos das cenas das novelas com facilidade, pois gosto muito de escrever. O teatro representa tudo para mim, abriu e continua abrindo portas na minha vida. Me sinto uma pessoa melhor atuando. Atuar significa se entregar ao personagem e dar o melhor de si”, conclui. Seu monólogo está disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fU0lsG3ENSc

 

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