O que comer ou não é sempre uma dúvida para quem tem alergia ao glúten. Apesar de suas restrições, não significa que a pessoa terá uma vida sem comidas maravilhosas. Atualmente há uma série de produtos no mercado, com mais variedade e liberdade, como o diabético ou o intolerante a lactose.
A empreendedora Vanessa Ribeiro passou a estudar receitas alternativas depois de descobrir ser celíaca, uma doença auto-imune caracterizada pela intolerância permanente ao glúten presente nos alimentos. Depois de oito anos, decidiu abrir a “Vá sem Glúten”, que virou um sucesso no Recreio.
— Comecei a fazer pão para mim, pois na época não tinha opções no mercado. Aí amigos experimentavam e queriam comprar. Passei a vender para pessoas próximas, depois a fornecer e, em 2019, surgiu a chance de abrir uma padaria — contou Vanessa.
A intolerância ao glúten não celíaca é a incapacidade ou dificuldade de digestão do glúten, que é uma proteína presente no trigo, no centeio e na cevada. Nessas pessoas o glúten danifica as paredes do intestino delgado, provocando diarreia, dor e inchaço abdominal, além de dificultar a absorção de nutrientes.
Já na doença celíaca, também ocorre uma intolerância ao glúten, mas há uma reação do sistema imunológico causando um quadro mais grave, com inflamação, dores intensas e diarreia frequente.
A padaria “Vá sem Glúten” é a primeira do Recreio no segmento e fica na rua Lúcia Castro e Silva, 160 B. Entre em contato pelo telefone (21 97282-5078 ou acesse o perfil @vasemgluten