Ao contratar um colaborador, você como empresário deve ter em mente que o futuro funcionário precisa ter conhecimento técnico e saber lidar com pressões e problemas possíveis de acontecer. Acima de tudo, é preciso ter inteligência emocional, que é a gestão das emoções com vistas em objetivos.
Frequentemente, a insensibilidade, a incapacidade de se relacionar bem com os colegas e a falta de jogo de cintura podem prejudicar o desempenho do colaborador, conforme explica a coaching Madalena Feliciano.
-Nos momentos de crise, é preciso ter inteligência emocional, por isso que é vital desenvolver a inteligência emocional dos colaboradores, para que eles consigam lidar com obstáculos em momentos complicados – diz ela.
De acordo com Feliciano, o desenvolvimento da inteligência emocional diz respeito a aprender a lidar com medos e insatisfações. As pessoas que conseguem administrar melhor esses sentimentos conseguem evoluir mais no trabalho – diz a especialista.
O colaborador que desenvolve a inteligência emocional consegue fazer escolhas de forma mais consciente.
-Ter uma inteligência emocional equilibrada é saber tomar decisões com mais firmeza, tranquilidade e consciência, inclusive tudo isso é usado como estratégia para chegar a um objetivo – ressalta Feliciano.
Uma das vantagens da inteligência emocional é colher os bons frutos no trabalho, como alcançar promoções e aprender novidades com mais facilidade.
-Quando o colaborador é equilibrado, ele consegue perceber as dificuldades e objetivos de um outro ponto de vista, permitindo com que ele saiba ter uma visão mais abrangente, saiba negociar, ouvir melhor seus chefes e ter uma percepção mais adequada.
Se não há inteligência emocional, as emoções afloram tanto a ponto do profissional não conseguir conduzir respostas da melhor maneira possível e isso pode afetar financeiramente a empresa, até perdendo recursos humanos por conta disso.
-É preciso saber conduzir as emoções, porque assim há uma maior produtividade, realização pessoal e alegria – conclui a especialista.