As saídas para as crises podem ter soluções bem eficazes, se conseguirmos ter racionalidade para proteger nossos ativos, para criar soluções, tomar decisões mesmo que sejam duras e agir com disciplina para implantar soluções. Ela pode ser muito mais eficaz se, também, levarmos em conta as necessidades e limites de todos envolvidos, já que todos têm seus próprios medos, riscos e sofrimentos. Entender isso dará uma nova qualidade a tudo que iremos fazer.
Nesse contexto, emerge a importância do papel da liderança para ajudar as empresas, equipes e profissionais a passarem o vale de adaptações às novas circunstâncias e novos comportamentos. O líder, além de olhar para nível executivo e entender o rumo e foco, terá também que olhar a base empaticamente para compreender como ela se sente e agir sobre o que precisa.
O home office tem apresentado vários benefícios, como: produtividade, redescobertas de gostos, fortalecimento de vínculos na família e organização do tempo para o trabalho e estudo. No entanto, sabemos que o isolamento provoca sentimentos de medo, vazio, solidão e perda de senso de pertencimento ou importância. Estes temas exigem que o líder aguce sua sensibilidade para perceber e manejar os sinais destes fenômenos, antes dele desqualificar ou decidir sobre as pessoas, por pensar que podem estar desmotivadas ou com baixa energia e pouco comprometimento.
De fato, o líder deverá reconhecer a confiança, a colaboração e o respeito que estão sendo vividos neste modelo e tem provocado estes benefícios. O líder tem como desafio manter e expandir estas condições. Sendo a ação mais importante a prática da gratidão. Para saber mais sobre liderança, siga o LinkedIn da Alba Consultoria: https://www.linkedin.com/company/albaconsultoria/.