Tratamento de neuromodulação promove equilíbrio mental de forma eficaz e não invasiva
para quem sofre com ansiedade e depressão.
O estudo calendário da saúde, realizado em setembro de 2024, revelou que 45% dos brasileiros sofrem de ansiedade, enquanto 19% enfrentam a depressão.
Esses transtornos, no entanto, frequentemente se manifestam de maneira silenciosa, já que as pessoas afetadas hesitam em buscar ajuda devido ao estigma social. Iniciativas como o Setembro Amarelo têm desempenhado um papel fundamental na conscientização sobre a importância do atendimento profissional desde os primeiros sintomas.
A atriz Priscila Bittencourt contou para a gente como enfrentou uma fase desafiadora que marcou profundamente sua vida: “Quando a minha depressão começou, eu não conseguia mais dormir, passava noites em claro, até comecei a fazer o uso de antidepressivos”.
Durante uma viagem a trabalho ao Rio de Janeiro, Priscila conheceu o tratamento de neuromodulação oferecido pela neuropsicopedagoga Daniela Barreto de Oliveira Ferreira, no Instituto NeuroEstar, e ficou bastante animada, pois buscava uma alternativa de tratamento que não fosse apenas o uso de medicamentos.
Utilizando a Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (tDCS/ETCC) e a
tecnologia do Neurofeedback, o método monitora a atividade cerebral em tempo real,
identificando padrões irregulares e promovendo equilíbrio. Além de não invasivo, o tratamento
reorganiza as funções cerebrais e alivia sintomas de ansiedade e depressão com eficácia.
Priscila conta ainda que a neuromodulação ajudou na concentração necessária para
o seu trabalho, já que o equilíbrio entre a vida dos personagens e a vida real pode ser bastante desafiadora.
“Além disso, a maior dificuldade dessa profissão é justamente quando não estamos trabalhando, foi o aconteceu comigo quando entrei em depressão, não estar atuando era como estar sem o combustível que me move e não soube lidar com este vazio, um sentimento até de fracasso muitas vezes”, comenta a atriz, que lidava também com crises de enxaqueca debilitantes.
Antes de iniciar o processo, a neuropsicopedagoga Daniela realizou uma avaliação
completa, incluindo anamnese e mapeamento cerebral, para personalizar o protocolo. “Durante as sessões de Neurofeedback, é colocada uma touca com eletrodos que captam oss inais do meu cérebro e emanam para o computador.
Eu escolho algo do meu interesse para assistir, e a tela escurece ou clareia conforme as respostas do meu cérebro”, explica Priscila.
Ela também comenta sobre a Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (tDCS): “O que mais me chamou a atenção foi como eu terminava cada sessão, muito relaxada e com sono”.
Os primeiros resultados começaram a aparecer já na terceira sessão, e o tratamento
foi ajustado com base no progresso observado por Priscila e Daniela. Entre os principais benefícios, a atriz destaca a ausência de efeitos colaterais e o acompanhamento cuidadoso que recebe no Instituto.
“Com o tratamento, voltei a ter autoestima, minha mente está mais
tranquila, estou mais calma, focada e agora consigo enfrentar as dificuldades do dia a dia com mais serenidade”, conclui Priscila, que já conseguiu ser liberada pelo seu psiquiatra do uso de antidepressivos:
“É como se meu cérebro estivesse reaprendendo a funcionar de
maneira equilibrada”. Daniela Barreto de Oliveira Ferreira, fundadora do Instituto NeuroEstar, é pedagoga, mestre em educação, especialista em neurociência, neuropsicopedagogia clínica e
psicopedagogia, neuroterapeuta, especializada em Neurofeedback e tDCS.
O instituto, no Recreio dos Bandeirantes, oferece tratamentos personalizados com foco na saúde mental, educação e bem-estar.
Para mais informações sobre o tratamento de neuromodulação com Neurofeedback e tDCS ou outros serviços, siga o Instagram @institutoneuroestar ou entre em contato pelo telefone (21) 99313-2724.
O espaço está localizado no Absolutto Business Towers, Av. das
Américas, 19.005 — Torre 1, sala 214.