Embora seu nome seja facilmente associado à Brasília, a Banda Planalto nasceu há apenas dois anos em Congonhas, no interior de Minas Gerais. Wagner Thupethy, Carlos Reis e Vinícius Resende formam o trio, que chega ao Rio de Janeiro para gravar um álbum e firmar sua própria identidade no mercado fonográfico brasileiro.
O nome, que pode parecer uma referência clara ao momento político do país ou ao relevo geográfico, vai muito além do óbvio e faz referência também à ideia de um plano mais alto que permeia a vontade da banda de crescer.
“Apesar do nome, procuramos seguir outro caminho: nossas letras são mais românticas, uma balada meio rock and roll, digamos assim. Então temos exemplos dos anos 1980 e 1990, nacional, Capital Inicial, o próprio Legião Urbana, o Paralamas, a galera das antigas. Mas nós não temos esse estilo tão progressivo”, afirma Wagner, o vocalista.
“A ideia é exprimir um sentido diferente para esse nome, que tradicionalmente é associado às coisas ruins do país. Nossa ideia é levar mensagens positivas diante de um cenário complicado hoje”, completa Carlos.
Com carreiras muito diferentes, variando entre engenharia, direito e ensino médio, os três se uniram com a proposta de defender o autoral. Em janeiro, em um constante bate e volta, o grupo chega à cidade com o objetivo de gravar no estúdio dos seus produtores, Ricardo Feghali e Leandro Barros, o Oasis Music Video. Ainda sem nome definido, o álbum promete lançar o trio de vez no mercado da música nacional. E, no processo de pensar possíveis títulos, a criatividade tem aflorado ainda mais.
“O Leandro e o Feghali são extremamente criativos. (…) Trabalhando com eles, acabamos concluindo que é possível, sim, levar essa mensagem, aprendemos mais do que música no processo de criação”, afirma Carlos.
Para acompanhar a banda e saber um pouco mais sobre a sua história, basta acessar a página: https://www.facebook.com/BandaPlanaltoOficial/.
